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13 de setembro de 2014TOMBAMENTO│A Igreja São Judas Tadeu, em Vargem (SC), e seis fortificações construídas entre os séculos XVII e XX nos estados do Pará, Maranhão, Roraima e Mato Grosso do Sul foram tombados nesta quinta-feira (11/9) pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, órgão colegiado do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Uma série de canhões associados aos fortes também recebeu o título de patrimônio cultural do Brasil.
Uma das únicas fortificações permanentes construídas após o período da Regência (1853), quando houve uma mudança na política defensiva brasileira, o Forte de Óbidos (ou de Pauxis) está localizado na margem esquerda do Rio Amazonas, na cidade de Óbidos (PA).
No período de sua construção, os Estados Unidos forçavam a abertura de rios à navegação internacional, e o Forte servia para fechar a passagem, sendo um projeto estratégico para garantir a presença militar brasileira na Amazônia contra uma possível internacionalização.
O Forte Serra da Escama, construído em 1909 também em Óbidos, fazia parte de um plano de defesa do final do século XIX para prover de fortificações alguns dos portos e locais estratégicos mais importantes do país.
A escolha de sua localização, afastado da vila, se deve à evolução do material de artilharia, uma vez que os canhões só atingiam um alcance máximo de 2000 metros, ou seja, a área de frente ao Forte. Seu uso nos eventos relacionados à Coluna Prestes e à Revolução Constitucionalista na Amazônia o distingue de outros no país.
Além do tombamento da igreja, dos fortes e dos canhões, o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural também aprovou o registro do carimbó paraense como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.