SERGIO MALLANDRO VOLTA AO TEATRO MANAUARA
27 de setembro de 2016SESC MECEJANA RECEBE EXPOSIÇÃO “DESALINHO” DE MARCOS FERREIRA (MA)
27 de setembro de 2016ESPETÁCULO| Nos dias 28, 29 e 30 de setembro, o Sesc-RR dá continuidade ao projeto Palco Giratório, circuito gratuito de espetáculos culturais distribuídos para regionais da instituição, totalizando 145 cidades. Além da oficina de dança que será realizada no dia 28, às 19h, todo o público poderá gratuitamente prestigiar o espetáculo “Dúplice”, na quinta e sexta-feira, às 20h, no Teatro Jaber Xaud (Sesc Mecejana).
Durante a oficina haverá um estudo de seqüências coreográficas e partituras rítmicas básicas, exercícios respiratórios e de voz, bem como jogos e outras práticas que incitem a ludicidade, dramaturgia corporal e a espontaneidade. Interessados na oficina devem fazer a pré inscrição no Núcleo de Cultura ou pelo telefone 3621.3939.
Na quinta e sexta, 29 e 30, o espetáculo “Dúplice” será gratuito, com muita dança contemporânea e teatro. A apresentação será às 20h, no Sesc Mecejana.
Os atores-bailarinos, Rodrigo Cunha e Rodrigo Cruz, travarão disputas corporais no palco do Teatro Jaber Xaud, utilizando técnicas da dança contemporânea e de percussão vocal. O enredo é uma representação fiel da vida, uma disputa consigo mesmo e com o outro.
Dúplice é um espetáculo cênico que se principiou durante um processo criativo, em um laboratório em que os dois autores-intérpretes, Rodrigo Cunha e Rodrigo Cruz, estiveram submersos em experiências corporais, sonoras e cênicas. A trama se desenvolve pela cumplicidade e o diálogo corporal, em um jogo físico e rítmico, cênicos e sonoros, com duas pessoas distintas, dois únicos, frente a frente, lado a lado, dobrando, fingindo, forjando. Dúplice.
Após a apresentação do espetáculo no dia 29, toda a platéia será convidada para conhecer a exposição “Desalinho”, que será iniciada com a performance de Marcos Ferreira, artista plástico que costuma apresentar seus trabalhos expressando o período de metamorfose da borboleta que, num inevitável momento de desenvolvimento e transformação, deixa o casulo e voa enquanto outro ser, um novo ser – metáfora que dialoga com o processo de criação do artista.
Visitantes poderão criar e modificar a obra conforme suas habilidades, sua criatividade e suas emoções a respeito do que se sente ao ver a obra. De caráter interativo, a exposição busca conquistar os visitantes através da sensação de formas e da percepção das coisas em estágio inacabado.