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18 de abril de 2017BOI CAPRICHOSO| A Tarde Alegre Infantil do Boi-Bumbá Caprichoso marcou a comemoração de aniversário de 20 anos da Escola de Arte “Irmão Miguel de Pascalle”, no curral Zeca Xibelão, neste domingo, 16 de abril. O presidente da Associação Cultural Boi-Bumbá Caprichoso, Babá Tupinambá, e o vice-presidente, Jender Lobato, abriram a programação especial, com entrega de certificados em reconhecimento para ex-gestores e ex-alunos, pela contribuição às duas décadas do projeto social.
Ao som da Marujadinha, alunos, acompanhados dos pais, cantaram os parabéns para a Escola de Arte Irmão Miguel de Pascale pelos 20 anos de atividade no município de Parintins. O presidente Babá Tupinambá agradeceu a todos os presentes no evento comemorativo e ressaltou o empenho de toda diretoria em colocar em funcionamento o projeto social neste ano de 2017. “Honrar esse compromisso só se tornou possível graças ao apoio dos sócios e de parceiros, tanto do setor público, quanto privado”, declarou o dirigente azulado.
Jender Lobato reconheceu a relevância do projeto social para a comunidade parintinense. “Da Escola de Arte saem muitos resultados para o Boi Caprichoso no Festival Folclórico de Parintins”, frisou. Os certificados foram entregues aos ex-gestores Fernando Silva, Izabel Porto, Rosa Cursino, Iracema Hata, compositor Adriano Aguiar, cantor Cásio Gonçalves, coreógrafo Marcos Falcão, professor Ericky Nakanome, músico Kécyo Vieira, professora Ana Cláudia Pinheiro e a vó da sinhazinha Valentina, Carmen Cid.
A Escola de Arte do Boi-Bumbá Caprichoso começou a funcionar no ano de 1997, com 150 alunos. Em 2017, o projeto social da Fundação Boi-Bumbá Caprichoso atende 620 alunos, distribuídos em 13 oficinas de arte-educação. A gestora da Escola de Arte, Marilyn Cruz, lembra que o projeto social foi fundado em 09 de abril de 1997, sob a direção de Graça Assayag e Fernando Silva, proponentes do projeto Caprichoso nas Ruas. “Estimamos que nos últimos 10 anos, mais de cinco mil alunos passaram pelas oficinas da Escola de Arte do Boi Caprichoso”, destacou.
As primeiras oficinas eram: dança, teatro, violão, flauta doce, teclado, charango, canto, escultura em barro, desenho, pintura, tecelagem e trançado em palha. Os primeiros monitores foram Hilace Mendes (desenho), Francisco Américo (trançado em palha e escultura em barro), Carlos Nilson (flauta doce), Silvio Camaleão (violão), Manoel Silva (teclado), Mauro Mendes (teclado), Mirna (canto), Frank Mendes (pintura em tela), Dilermando Silva (teatro), Irian Butel (dança), Jair Almeida (dança) e Marcos Falcão (dança). O projeto social do Boi Caprichoso é uma referência artístico-cultural no Amazonas.