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31 de janeiro de 2019VISITAÇÃO│ A partir de sexta-feira, 1º de fevereiro, as visitas sem guia no Museu da Amazônia (Musa) vão ser mais informativas. A novidade é que os monitores estarão fixos nas principais atrações; como no Orquidário e Bromeliário, nas exposições, no Serpentário e na Torre de observação. Com isso, o visitante receberá mais informações sobre estas atrações. Antes só era possível para quem escolhia a visitação com guia, já que o monitor acompanhava durante todo o trajeto.
Para aprimorar esse atendimento, o Musa está contratando novos monitores e também vai incluir um pequeno reajuste nos valores dos passeios. Na visita sem guia o horário é livre, entre 8h30 às 16h, e o visitante também tem direito de subir a torre de observação. A visita com guia permanece, mas ela será feita apenas com agendamento antecipado e terá mais tempo de duração, média de duas horas de passeio por todas as atrações do Museu. O valor da visita sem guia passa a ser de 30 reais por pessoa e a visita com guia 50 reais por pessoa.
Em todas as atividades os estudantes, os idosos e os moradores de Manaus têm direito ao pagamento de meia-entrada, com desconto de 50%. Moradores de Manaus precisam apresentar documento de identidade e comprovante de residência. Estudantes devem apresentar carteirinha válida com foto.
Aumento de visitantes em 2018
Em 2018 o Musa registrou números recordes com a visita de mais de 51 mil pessoas, entre elas estão estudantes, moradores de Manaus, turistas de outros estados e turistas estrangeiros. O número é 35,8% maior que todo ano de 2017.
Sobre o MUSA
O Museu da Amazônia (Musa) nasceu em 2009 com o mote “viver juntos”. Com o objetivo de ser um projeto de educação e solidariedade para promover a diversidade cultural, biológica, social e política da grande bacia Amazônica. Durante o passeio, o visitante encontra diversas atrações, entre elas exposições que tratam sobre a cultura e tradições indígenas de agricultura e pesca, viveiro de orquídeas e bromélias, um lago de vitórias-régias, aquários com peixes amazônicos, laboratórios experimentais de serpentes, de fungos e de borboletas, além de poder ver a floresta do alto da torre de observação com 42 metros. No Musa são desenvolvidas pesquisas em divulgação e popularização da ciência e da educação científica e cultural.
Foto: Lana Queiroz