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11 de março de 2020Como forma de indicação, o deputado Roberto Cidade (PV), propões ao Governo do Estado, uma Política de Mobilidade Metropolitana, onde integra todo os diferentes tipos de modais aos órgãos da administração direta e indireta envolvidos no transporte público da Região Metropolitana do estado.
O PL de indicação prevê ainda a integração de políticas de desenvolvimento urbano em conjunto com as políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo em constante interlocução com os municípios e agências metropolitanas.
Roberto Cidade defende que com essa política de mobilidade o estado estará facilitando a vida das pessoas, principalmente vindas dos municípios do interior para a capital, bem como, da própria capital, uma vez que abrangerá os transportes terrestres, sistema fluvial e demais divisões.
“Queremos melhorar a mobilidade urbana, interligando os transportes fluviais e terrestres de maneira que possa facilitar a vida das pessoas com um serviço de qualidade, segurança, acessibilidade, conforto, rapidez e eficiência, além de sustentável”, pontuou.
Segundo o PL , são inúmeros os desafios e para superá-los é necessário que se promova o desenvolvimento tecnológico, assim como o empreendedorismo no setor público. Além disso, tem a atribuição do estado em gerar serviços com o objetivo de facilitar a vida do cidadão, propiciando melhor qualidade de vida.
Entre os transportes listados no projeto encontra-se ônibus, embarcações, caminhões, entre outros. Além de estimular novos modais urbanos, como o uso da bicicleta, patinete e a motoneta, a exemplo do que já ocorre em outros estados brasileiros.
O coordenador do Pedala Manaus, Paulo Aguiar, lembrou que a cidade de Manaus tem um plano de mobilidade desde o final de 2015, mas que até agora não colocou em prática as diretrizes do plano e parabenizou a iniciativa do deputado Roberto Cidade.
“É uma iniciativa muito boa do deputado, principalmente quando se fala em interligar os modais. Uma das opções seria um terminal fluvial desde a Ponta Negra, passando pelo Amarelinho até o Puraquequara, com preço justo, acessível e com conforto, uma vez que a capital possui um plano de mobilidade, mas até hoje não coloca em prática”, finalizou.
Foto: Evandro Seixas