Festival reunirá artistas, mestres populares, comunidades indígenas e quilombolas
9 de julho de 2020Jôci Carvalho apresenta Webshow cristão “Tudo por Ele”, nesta quinta
9 de julho de 2020Além da reforma na estrutura iniciada no fim do mês de maio, o Hospital e Pronto-Socorro (HPS) João Lúcio, na zona leste de Manaus, está promovendo também a reformulação do serviço de assistência aos pacientes e acompanhantes. Pensando nisso, a gestão do hospital lançou, nesta quarta-feira (08/07), o projeto Roda Gigante, uma roda de conversa entre a direção do hospital e os acompanhantes de pacientes.
De acordo com o diretor do hospital, Silvio Romano, com base nos resultados obtidos nas rodas de conversas realizadas com a participação dos funcionários da unidade e dos acompanhantes, a gestão está dando mais um passo para a efetiva implantação da Política Nacional de Humanização na unidade.
“Essa roda de conversa envolvendo os acompanhantes dos nossos pacientes, acredito que teve um resultado melhor do que se esperava. A gente consegue se permitir ouvir coisas que são necessárias para que possa melhorar o serviço que oferecemos”, explicou o diretor sobre a gestão participativa.
Uma das participantes da roda de conversa, Alzina Caetano, 32, que acompanha o marido na recuperação de um acidente vascular cerebral, destacou a ação realizada pela direção.
“Eu achei isso bom porque dá uma ideia para eles de como e o que precisa melhorar porque nós aqui estamos vendo de perto o que está precisando”, ressaltou ela.
Segundo o diretor, até o final do ano, a equipe e protocolos de atendimentos também serão reformulados. Na avaliação de Romano, para a implementação das mudanças é imprescindível a escuta dos diferentes pontos de vista dos usuários sobre a realidade do hospital, com a construção de diálogo entre unidade e usuários, inclusive para mostrar o trabalho que está sendo realizado.
“Eu acho que a gente afinou um diálogo com a própria administração, relatando o que está sendo feito, falando. Eu acho que isso diminui e muito o nível de insatisfação porque a própria comunidade começa a entender que já há um trabalho sendo feito para que essa realidade possa ser melhorada”, concluiu.
Fotos: Mayara Viana/Susam