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15 de setembro de 2020A Secretaria de Estado de Educação e Desporto e a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) abriram, nesta segunda-feira (14/09), agendamento para testagem de profissionais do Ensino Fundamental, em Manaus. Voltado aos servidores da Educação da capital, o agendamento é feito de maneira virtual, por meio do aplicativo Sasi. A testagem será iniciada nesta terça-feira (15/09), no Centro de Convenções Professor Gilberto Mestrinho (Sambódromo). Ao todo, serão ofertadas 800 vagas por dia, de terça a sexta-feira.
Os servidores que já realizaram o teste não poderão fazê-lo novamente.
Para agendar o teste, basta baixar, gratuitamente, o app Sasi, disponível nas lojas App Store e Google Play – respectivamente, para dispositivos móveis com sistema iOS e Android. Ao instalar a ferramenta, o profissional da Educação deverá criar perfil com o código “IOV88” para manuseá-la. Caso o servidor já tenha o aplicativo instalado em seu smartphone, basta adicionar um novo perfil com o mesmo código.
O teste rápido para Covid-19 vem sendo realizado desde o último mês, por meio de sistema drive-thru. Contudo, os servidores que não possuem carro também serão examinados. O resultado é divulgado no mesmo dia, por e-mail. Caso o teste dê positivo, o profissional é afastado imediatamente da escola, por sete ou 14 dias.
No dia do exame, o servidor deverá ter em mãos um documento oficial com foto e contracheque atualizado (dos últimos três meses). Não serão aceitas versões digitais dos documentos.
Balanço – Até a última sexta-feira (11/09), a Secretaria de Educação e a FVS-AM testaram 6,6 mil profissionais da rede pública estadual, que atuam no Ensino Médio, em Manaus. Deste número, 6,2 mil, o que corresponde a 94,6% dos servidores examinados, tiveram resultado negativo, ou resultado positivo com contaminação antiga, fora do período de transmissão ativa.
Do total dos números positivos, 361 foram de infecção recente (IgM). Ou seja, somente 5,4% estavam no período de transmissão ativa da Covid-19. Os casos de IgG positivo, que indicam a contaminação antiga, foram identificados em 1,6 mil profissionais da Educação.
FOTOS: Tácio Melo/Secom