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3 de maio de 2022A conclusão do projeto para informatizar a coleção de germoplasmas vegetais do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) é mais uma meta alcançada do Governo do Estado que, desde 2019, tem apoiado estudos nessa área, por meio do Programa de Apoio a Organização, Restauração, Preservação e Divulgação das Coleções Biológicas e de Museus do Amazonas – Edital 008/2019, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
O Programa dá suporte à organização, informatização, gestão e divulgação de acervos biológicos institucionais e de museus já existentes e, consideradas estratégicas para o Amazonas em instituições públicas ou privadas, sem fins lucrativos.
De acordo com a coordenadora do projeto, doutora em Biotecnologia Vegetal, Simone da Silva, o CBA terá, agora, a disponibilização interna de seus componentes e informações associadas, através de um software que viabilizará o armazenamento de dados, em longo prazo, promovendo a acessibilidade e integridade das informações sobre o acervo. Além disso, haverá a disponibilidade de mudas, que poderão ser utilizadas como fontes de explantes para pesquisa ou produção em larga escala, conforme consta na proposta inicial.
“A importância da informatização da coleção de germoplasmas vegetais do CBA reside na manutenção da memória das culturas e protocolos de cultura de tecidos vegetais, desenvolvidos durante mais de 15 anos no Centro de Biotecnologia da Amazônia, garantindo acesso tanto aos protocolos quanto ao rastreamento de todas as fases da planta, desde sua entrada no laboratório até a ida ao campo”, completou a coordenadora.
A pesquisadora destaca que o apoio da Fapeam não só foi de suma importância para garantir os recursos necessários para a informatização dos dados do banco de germoplasmas vegetais do CBA, quanto para a manutenção das culturas presentes no banco.
“Garantimos as matérias primas necessárias para o desenvolvimento dos projetos em andamento na instituição e, também asseguramos material vegetal selecionado e de qualidade para futuros projetos de pesquisa e desenvolvimento”, comemora Simone.
FOTOS: Arquivo pessoal/Pesquisadora Simone da Silva