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30 de outubro de 2023Pesquisadores do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Aquicultura da Universidade Nilton Lins irão apresentar esta semana, em Portugal, os trabalhos produzidos na instituição amazonense voltados para o desenvolvimento da piscicultura no Estado, por meio do melhoramento genético e aperfeiçoamento de técnicas e tecnologias utilizadas pelos criadores locais.
Também na Europa, os professores Silvia Umeda Gallani, Renato Ferraz (Nilton Lins) e Adalberto Val (INPA) participaram na semana passada do workshop “Aquicultura Sustentável – Impactos Ambientais e Segurança Alimentar”, organizado pela Academia Brasileira de Ciências juntamente com a Academia Nacional de Ciências da Alemanha Leopoldina, em Berlim.
O principal resultado do workshop, para pesquisadores de pós-doutorado e que reuniu cientistas da América do Sul e da Europa, foi um policy brief. O documento será publicado e distribuído por ambas academias, apresentando as necessidades de implantação de políticas de ação no setor, a partir da revisão, avaliação e discussão dos desafios atuais e emergentes na aquicultura sustentável.
Sustentabilidade
Referência nacional e internacional em pesquisas do setor, o PPG Aquicultura da Nilton Lins é um programa de Mestrado e Doutorado realizado em Manaus. Possui associação com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia-INPA.
Com destaque para as atividades e pesquisas do PPG em diversas publicações especializadas no exterior. Além disso, no Simpósio Internacional de Genética em Aquicultura, em dezembro de 2022, no Chile.
A vice-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da Nilton Lins, Cleuciliz Santana observou alguns destaques. Primeiramente, que as novas abordagens da aquicultura no Amazonas terão impactos positivos no cotidiano econômico e social dos piscicultores de toda a região. Com destaque na piscicultura, será possível produzir maior quantidade de peixes, melhor qualidade e menores custos, de forma sustentável e respeito ao ambiente.
“A participação dos pesquisadores locais nestes eventos e a internacionalização cada vez maior das atividades realizadas pela Universidade, atestam a excelência da pesquisa realizada no Amazonas”, acrescentou Santana.
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