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O Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas de Biologia de Água Doce e Pesca Interior (PPG-Badpi) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está com 14 vagas abertas para o mestrado do programa, sendo com três vagas para candidatos a autodeclarados pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência e 11 vagas regulares. As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de outubro e o ingresso no programa está previsto para dezembro de 2024. Mais informações disponíveis no Edital Inpa/Cocap Nº 19/2024
A seleção é voltada para aqueles que possuem diploma de mestrado em Ciências Biológicas ou áreas relacionadas, ou para pós-graduandos que ainda não tenham finalizado o mestrado, desde que obtenham o título até a data da matrícula. Os interessados devem realizar as inscrições exclusivamente online no site do PPG-BADPI, seguindo as orientações apresentadas no edital. A taxa de inscrição é de R$ 95.
Os candidatos que estão inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e pertencem a famílias de baixa renda poderão solicitar isenção da taxa de inscrição, através do envio de requerimento até o dia 15 de outubro de 2024. Para isso, é preciso preencher o formulário disponível no edital, contendo indicação do Número de Identificação Social-NIS, atribuído pelo CadÚnico, para o e-mail: selecaodoutoradobadpi@gmail.com.
Sobre o Programa
O Programa de Pós-Graduação em Biologia de Água Doce e Pesca Interior PPG-Badpi) estuda os ambientes e organismos aquáticos amazônicos, através da compreensão de suas interações que podem influenciar o clima local, regional e global. As pesquisas realizadas geram também conhecimentos que propiciem a realização de atividades econômicas sustentáveis.
O programa contempla três linhas de pesquisa: 1. Diversidade, adaptações e distribuição de organismos aquáticos; 2. Ecologia de organismos aquáticos frente às mudanças climáticas; 3. Uso sustentável e conservação dos recursos aquáticos. Os interessados em concorrer às vagas devem se enquadrar em uma das linhas de pesquisa do programa.
Acesse o www.culturaamazonica.com.br e saiba mais sobre a região amazônica.
