PLANETA DIVERSÃO & ESPORTE INICIA NESTE SÁBADO (13/02) NO SUMAÚMA
13 de fevereiro de 2016IBIZA RIVER CLUB INAUGURA NESTE DOMINGO (14)
13 de fevereiro de 2016ESPETÁCULO| Neste final de semana, o Teatro Amazonas recebe os espetáculos “Vazantes” e “Sagração da Primavera”, com o Corpo de Dança do Amazonas.
O Corpo de Dança do Amazonas retorna aos palcos do Teatro Amazonas neste fim de semana, sábado (13), às 20h, com “Vazantes”, e domingo (14), “Sagração da Primavera”, às 19h, com apresentação de espetáculos que foram inspirados no movimento dos rios e em grandes obras do balé moderno mundial. As apresentações têm entrada franca.
A importância da cidade e a floresta que a envolve serão valorizadas e recriadas no espetáculo “Vazantes”, que tem censura de 18 anos.
Com a concepção coreográfica de Mário Nascimento e direção musical e regência do maestro Marcelo de Jesus, o espetáculo é inspirado na oscilação dos rios do Amazonas. Uma metáfora com o movimento da cidade e seus contrastes, o seu calor úmido e humano, o movimento fervilhante de seus singulares lugares e sua rica miscigenação.
Em “Vazantes”, o público poderá conferir pela primeira vez o encontro de diferentes linguagens que aparentemente não se relacionam com a dança, mas que de forma surpreendente se fundem com maestria no palco, com a trilha sonora pré-gravada com a Orquestra de Câmara do Amazonas (OCA), com a leitura urbana e eletrônica do DJ Tubarão, além de um telão multimídia, que exibirá vídeos gravados em diversos locais da cidade e da floresta, no qual os bailarinos da imagem e os do palco irão interagir entre si.
A “Sagração da Primavera” é uma obra do compositor erudito russo Igor Stravinsky, que subverte a estética musical do século XX, dando origem ao Modernismo.
Na releitura amazonense, feita pelos coreógrafos Adriana Goes e André Duarte, faz uma imersão na cultura indígena, mostrando que a sagração, desde então, se passa no “Ritual da Moça Nova”, cultura
característica da tribo Tikuna, onde uma jovem índia, ao menstruar pela primeira vez, é retirada do convívio social. No período de reclusão, a menina moça, *Worecü*, passa a dedicar-se a trabalhos manuais intimamente ligados às mulheres.