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21 de janeiro de 2021O Hospital Delphina Aziz, referência no tratamento de Covid-19, no Amazonas, recebeu a instalação de duas usinas independentes, das sete que foram doadas pelo Ministério da Saúde (MS). Será instalada também uma usina no Hospital e Pronto-Socorro (HPS) João Lúcio e uma no Hospital Universitário Francisca Mendes (HUFM). A estimativa é de que na próxima semana todas estejam em funcionamento.
As duas usinas instaladas no Delphina Aziz vão atender a enfermaria de campanha montada pelo Exército na área externa da unidade. Juntas, as usinas têm capacidade de produzir 26 m³ de oxigênio por hora, o que é suficiente para atender os 50 leitos clínicos que estão sendo montados no hospital de campanha.
No HUFM, a usina que será instalada terá capacidade de produção de 17 m³ de oxigênio por hora e será capaz de atender 35 leitos clínicos, ou 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A usina do HPS João Lúcio vai atender cerca de 45 leitos clínicos. Quando todas as sete usinas estiverem instaladas, cerca de 200 leitos clínicos serão atendidos, ou 120 UTIs.
As doações foram recebidas na segunda-feira (18/01) e começaram a ser instaladas no dia seguinte. Todas entrarão como suporte em unidades de média e alta complexidade da capital.
Critérios – As outras unidades que vão receber a instalação das usinas são as que estão com maior demanda de oxigênio, como maternidades e hospitais infantis. Adequações na parte elétrica e de rede de gases estão sendo verificadas para que a instalação ocorra.
Doações – Nesta quarta-feira (20/01), o Amazonas recebeu cinco usinas independentes para a produção de oxigênio líquido, doadas pelo Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. Elas foram encaminhadas para os municípios de Eirunepé, Manacapuru, Lábrea, Tabatinga e Carauari.
FOTOS: Arthur Castro/Secom