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Mirante Lúcia Almeida recebe a exposição fotográfica “Chão Velho”, da fotógrafa Clíssia Monteiro

Exposição fotográfica "Chão Velho", da fotógrafa Clíssia Monteiro_Portal Cultura Amazônica
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Na noite desta quarta-feira (22), a  Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos  (Manauscult) inaugurou no Mirante Lúcia Almeida, localizado na avenida Sete de Setembro, Centro da cidade, a exposição fotográfica “Chão Velho”, da fotógrafa Clíssia Monteiro. 

A mostra com o tema “O chão que você pisa, seu passado já pisou” aborda a história cultural da cidade em 30 fotografias que capturam a beleza dos pisos históricos, com o diferencial por sua interatividade. Inegavelmente, a curadoria contou com o trabalho magnífico de Selma Carvalho.

Artista e Curadora no "Cj_Portal Cultura Amazônica

O projeto “Chão Velho” viralizou na rede social Instagram, conectando pessoas de diversas regiões através da fotografia de chãos históricos. A iniciativa visa preservar a memória afetiva da cidade, destacando elementos como os ladrilhos hidráulicos, testemunhos dos tempos áureos da borracha. O público pode contemplar as lindas imagens até o dia 22 de julho.

A artista muito feliz e emocionada agradece a todos que direta e indiretamente possibilitaram a realização da exposição fotográfica “Chão Velho”.

“Obrigada a curadora Selma Carvalho, que encarou mais uma exposição. Ao Diretor de Cultura da Manauscult, Wallace Almeida, que planejou cada detalhes e trabalhou incansavelmente pra que tudo saísse tudo perfeito. A Manauscult e Mirante Lúcia Almeida que cedeu e inaugurou seu espaço de Exposição. E a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, que sempre apoiou desde do princípio”, enfatiza Clíssia Monteiro.

A exposição “Chão Velho” abre suas portas e apresenta uma oportunidade única para os cidadãos de Manaus se reconectarem com sua história. Para mais informações, visite a página oficial do projeto no Instagram: @chãovelho

“A Exposição “Chão Velho” é importante para a história de manaus, pois fala sobre educação patrimonial, preservação e conservação. É fazer o registro dos resquícios, do que se encontra e instigar a memória afetiva, o imaginar quem pisou ali. É uma nova experiência de se olhar arte, olhar para o chão”, observa a artista.

Foto: Clovinho/Semcom

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